terça-feira, 29 de setembro de 2009

CFC acompanhará cursos de Ciências Contábeis

Depois de obter o pior desempenho médio nacional entre os 15 cursos avaliados no ENADE 2006, os cursos de graduação em Ciências Contábeis têm, no termo de colaboração técnica assinado entre o MEC e o CFC, a possibilidade de serem acompanhados pelo órgão que fiscaliza o exercício da profissão contábil.
CFC assina termo de colaboração técnica com o MEC
Comunicação CFC (02 set. 2009)

No dia 28 de agosto de 2009 foi assinado o Termo de Colaboração, no auditório do edifício sede do Ministério da Educação. O referido Termo tem o objetivo de implementar a participação do CFC nos processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, especificamente na área de Ciências Contábeis. Essa participação está prevista no art. 37 do Decreto n.º 5.773/2006 e tem acrescentado qualidade e conteúdo na instrução destes processos, além de possibilitar uma participação maior do Conselho Federal na identificação de irregularidades na oferta de cursos de sua área de atuação e envio de informações para instrução de procedimento de supervisão.
Para a secretária de educação superior do MEC, Maria Paulla Dallari, a assinatura tem relevante importância para a sociedade civil, pois promoverá a melhoria na qualidade da educação. "A partir de agora, a nossa postura será o envolvimento de todos: sociedade e governo".
Já o diretor de regulação e supervisão da SESU, Paulo Wollinger, reafirmou que bons profissionais contribuem para a melhoria da qualidade nos serviços que serão fornecidos para a sociedade. "Toda a sociedade tem o dever de participar e ajudar nessa nova etapa em que buscamos aprimorar a qualidade da educação".

domingo, 27 de setembro de 2009

Fique bem informado!

O Clipping do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão é um excelente portal de notícias.
Você pode acessar informações contidas nos mais diversos jornais do país, com uma grande vantagem: é tudo gratuito!
Acesse e confira: http://clippingmp.planejamento.gov.br/
Boas leituras!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

KPMG assume auditorias externa e interna da Rentokil e causa polêmica

Vi essa matéria no blog da Claudia Cruz e achei interessante pelo fato de o assunto tratar de alguns termos de Auditoria os quais estamos vendo agora (pra quem cursa a disciplina de Auditoria Contábil).

KPMG assume auditorias externa e interna da Rentokil e causa polêmica

Jennifer Hughes, Financial Times, de Londres (Valor Online)

A Rentokil Initial negociou com a KPMG uma forma de auditoria mais enxuta e mais barata que poderá ser adotada por outras companhias, mas que causou estranheza no mundo da governança empresarial. A Rentokil reduziu em 1 milhão de libras, ou quase um terço, seus pagamentos anuais aos auditores externos e internos.
O acordo prevê que a KPMG, nova auditoria externa, assumirá trabalho de auditoria interna ao lado da própria equipe da Rentokil. Anteriormente, a PwC fazia o trabalho externo, enquanto a Deloitte cuidava de grande parte interna.
O esquema é controvertido, uma vez que os escândalos contábeis na Enron e WorldCom resultaram em novas regras em grande parte destinadas a desmembrar os papéis de auditorias externa e interna para evitar que os auditores fiquem excessivamente vinculados a seus clientes.
As questões cruciais estão relacionados com não permitir que auditores auditem seu próprio trabalho interno ou assumam qualquer função administrativa.
A KPMG disse não haver conflitos em seu acordo com a Rentokil e que está consciente da regra.
"Conceitualmente, realizar auditoria interna não caracteriza conflito [de interesses, o que ocorreria] apenas se houvesse maior envolvimento em aspectos mais amplos - como de administração -, algo que não estamos fazendo", disse Oliver Tant, diretor de auditoria da KPMG no Reino Unido.
Entretanto, especialistas em governança têm questionado a prática de "misturar" auditorias interna e externa. Essa separação baseia-se no princípio de que auditores internos trabalham para a administração, ao passo que externos, ou "independentes", atendem aos interesses de investidores.
"As duas funções apresentam uma superposição parcial, mas fazem trabalhos bastante distintos, por mais que algum executivo-chefe possa achar que são idênticas", disse um auditor sênior.
A PwC também fez propostas para assumir a auditoria nesses termos na Rentokil. "Nossa independência é absolutamente vital para que conservemos a confiança do público. Sempre procuramos, onde apropriado, nos basearmos em trabalho de auditoria interna. Tem uma boa relação custo-benefício, mas permite que mantenhamos nossa independência", disse Richard Sexton, diretor de auditoria na PwC.
Fonte: CFC Notícias

domingo, 2 de agosto de 2009

Convergência das Normas Contábeis para Pequenas e Médias Empresas

A partir de agora, adotar o padrão internacional de contabilidade IFRS não precisa mais ser coisa só para "gente grande". O Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB) emitiu na quarta-feira princípios do IFRS específicos para pequenas e médias companhias.
Trata-se de uma versão condensada das regras internacionais, com apenas 230 páginas - cerca de 10% do padrão integral. De acordo com nota do IASB, muitos dos princípios do documento original para mensuração de ativos e passivos foram simplificados e tópicos não relevantes para companhias pequenas foram omitidos.
O projeto de desenvolver um IFRS para essas empresas surgiu há exatamente seis anos, em julho de 2003. Nesse intervalo, mais de 50 mesas-redondas e seminários foram feitos com esse propósito e a versão preliminar foi testada em mais de cem empresas pequenas, em 20 países.
Na visão do IASB, de acordo com a nota que divulgou a emissão das normas, o padrão para pequenas e médias companhias provê uma plataforma de crescimento, pois já prepara o negócio para o mercado de capitais - ambiente em que a adoção do padrão integral é exigida.
No Brasil, a adoção do IFRS integral é obrigatória para as companhias abertas e também para as fechadas de grande porte. Elas deverão apresentar seus balanços consolidados de acordo com o padrão internacional.
Enquanto isso, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) desenvolvem as normas brasileiras, baseadas nas internacionais, para que as companhias possam adotar o padrão também nos demonstrativos individuais, em 2010.
A Lei 11.638, de dezembro de 2007, colocou o país oficialmente na rota de harmonização. Conjuntamente, CVM e CPC já emitiram 20 normas, no ano passado e neste ano. Há outras 15 em processo de audiência pública, sendo 4 ainda abertas para sugestões e comentários e 14 minutas em elaboração. Assim, mais 29 regras serão emitidas ainda em 2009.

Fonte: CFC Notícias

sábado, 20 de junho de 2009

Novos Pronunciamentos CPC

CVM edita Deliberações que aprovam pronunciamentos do Comitê de Pronunciamento Contábeis – CPC sobre Estoques, Contratos de Construção e Custos de Empréstimos

A Comissão de Valores Mobiliários edita hoje, 08/06/2009, as Deliberações 575/09, 576/09 e 577/09 que aprovam, respectivamente, os Pronunciamentos CPC-16, intitulado "Estoques", CPC-17, intitulado "Contratos de Construção", e CPC-20, intitulado "Custos de Empréstimos".

O objetivo do pronunciamento técnico CPC-16 é orientar como determinar o valor de custo dos estoques e o seu reconhecimento no resultado, incluindo qualquer redução ao valor realizável líquido. O documento apresenta, ainda, método e critérios usados para atribuir custos aos estoques.

O Pronunciamento CPC-17 orienta sobre o tratamento contábil das receitas e despesas associadas a contratos de construção. Nesses contratos, normalmente de execução a longo prazo, as datas de início e término do contrato ocorrem em períodos contábeis diferentes, tornando primordial o reconhecimento das receitas e despesas correspondentes ao longo da sua execução.

O Pronunciamento CPC-20 dá orientações para o tratamento contábil aplicável aos custos de empréstimos. O conteúdo deste pronunciamento técnico está integralmente fundamentado no IAS 23 – Custo de Empréstimos, e não modifica substancialmente o tratamento dado no Brasil aos custos de empréstimos, inclusive aquele previsto na Deliberação CVM 193/96.

Essas normas contábeis, que fazem parte da Agenda Conjunta CVM e CPC, dão início ao processo de regulação de 2009 visando à convergência da Contabilidade Brasileira, no tocante às companhias abertas aos padrões internacionais. Com isso, já foram emitidas 20 normas contábeis (18 em 2008), estando 15 normas em processo de audiência pública (10 em aberto e 05 encerradas) e 14 em elaboração ou apreciação no CPC e na CVM.

Fonte: CVM

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Ciclo de Palestras

O Núcleo de Graduação em Ciências Contábeis, Campus Prof. Alberto Carvalho - Itabaiana/SE, promoverá este mês um ciclo depalestra sobre temas financeiros:

09/06 - Independência FinanceiraPalestrante: Prof. M.Sc. Pedro Marlus C. A. Estrela
10/06 - Sistema Financeiro NacionalPalestrante: Valtênio Lima - Gerente do Banese
17/06 - Tema em processo de elabraçãoPalestrante: Carlos Morais de Oliveira - Gerente do Banco do Brasil

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Contabilidade do crime

O editorial abaixo é interessante por relatar questões contábeis associadas ao PCC

O Primeiro Comando da Capital (PCC) tem sido pródigo em fornecer exemplos de como as atividades criminosas no Brasil se sofisticaram, a ponto de rivalizarem com as máfias siciliana, americana e russa e de merecerem sem dúvida a classificação de “organizadas”. Agora, pelo que indica notícia publicada nos jornais do Grupo Estado na semana passada, já é o caso de falar de um tipo bem mais “empresarial” de banditismo: o crime “formalizado”. Essa afirmação espantosa pode ser feita depois da apreensão de computadores, CDs, três pen drives e dois livros-caixa que estavam em poder de Alessandro Mariano Barbosa, conhecido como Bombom ou ainda Docinho, e de Fladimir Alcântara dos Santos, o Dafesta. Eles e outros quatro integrantes da facção foram presos em 3 de dezembro em Praia Grande e levados para o Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc).

A polícia tinha informações de que Bombom e Wagner Raposo Olzon, o Fusca, tinham sido os principais negociadores dos acordos do PCC com os cartéis de drogas bolivianos. O conteúdo do material apreendido em seu poder revelou à autoridade o aprimoramento do sistema de controle da gestão contábil da facção.

Tal descoberta permitiu que os policiais desvendassem o método usado pelos delinquentes para acompanhar passo a passo as ações policiais que resultam em perdas de dinheiro e drogas pela quadrilha e também o pagamento de propinas. O “caixa 2” da organização se assemelha à contabilidade paralela de uma empresa muito cuidadosa em esconder seus lucros do Fisco. O relatório do fluxo de caixa dos bandidos mostra o pagamento de achaque para policiais do Deic numa nota de rodapé na qual se explica que os “dois boys entraram em cana no interior” em companhia de oito “irmãos” (identificação dos membros do grupo). As minúcias contábeis dão conta de prejuízos de R$ 130,5 mil sofridos por duas de suas regionais - em Bauru e Presidente Prudente. Nos documentos apreendidos pela polícia são listados 23 advogados (chamados de “gravatas”) e seus salários. Os coordenadores - Aparecida, na capital, e doutor Antônio Davi, no interior, receberam R$ 7,5 mil em agosto. A chamada “sintonia dos gravatas” custou naquele mês R$ 137,4 mil, dos quais R$ 16,14 mil só com viagens.

A polícia deparou-se em Praia Grande com uma novidade: uma nota fiscal numa contabilidade de crimes. No valor de R$ 54,133 mil, ela foi extraída para registrar a compra de 872 cestas básicas e 872 caixas com 12 litros de leite integral numa empresa fornecedora de alimentos distribuídos, certamente, para familiares de presos pertencentes à facção. A polícia descobriu que a cúpula criminosa exige a apresentação de recibos e notas fiscais para a comprovação de gastos para evitar desvios de dinheiro. Suspeito de ter desfalcado o patrimônio do grupo, o tesoureiro David Surur, o DVD, foi executado. E dois outros responsáveis pelo setor, presos, foram separados dos demais detentos para evitar que tivessem o mesmo destino fatal.

Nota fiscal na contabilidade do PCC - Editorial
17/5/2009 - Jornal da Tarde

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Novas Normas de Auditoria

Auditorias terão novas normas a partir de 2010
Do Valor Online

Por Silvia Fregoni e Graziella Valenti, de São Paulo
Em 2010 as firmas de auditoria terão de seguir novos padrões de conduta e qualidade. O objetivo é que não apenas as regras contábeis adotadas no país estejam alinhadas aos padrões internacionais, mas também as que regem o trabalho dos auditores.
O Instituto Brasileiro de Auditores Independentes (Ibracon) está trabalhando na tradução das normas para as firmas, junto com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As regras originais são da Federação Internacional de Contadores (Ifac).
"Estamos muito dedicados a esse trabalho", afirmou Ana María Elorrieta, presidente nacional do Ibracon. O processo de tradução deve terminar até o fim de junho, para que haja tempo para a divulgação das normas e o treinamento dos profissionais.
As diretrizes internacionais são basicamente as mesmas das brasileiras. No entanto, o material é mais detalhado e específico. Prova disso é o tempo que deve ser gasto apenas na revisão da tradução: cerca de duas mil horas.
De acordo Ana María, com mais detalhes, a tendência é que as responsabilidades dos auditores fiquem mais bem definidas.
As normas internacionais estabelecem, por exemplo, os procedimentos do auditor para lidar com o valor justo dos ativos - conceito da contabilidade internacional que está estreando no Brasil, no balanço anual de 2008, com o processo de convergência ao padrão internacional IFRS.
Na prática, significa que ativos e passivos das empresas precisam ser contabilizados pelo seu valor econômico. Quando se tratar de um bem negociável, o registro deve ser pelo valor de mercado. Quando não houver liquidez, é preciso utilizar métodos matemáticos difundidos para estimar seu valor.
"Nas regras nacionais o assunto não é sequer mencionado, pois elas foram escritas antes do conceito chegar aqui."
Como os novas normas para as auditorias impõe uma série de detalhes para os procedimentos, a expectativa é que os profissionais precisem de mais tempo para realizar o trabalho.
O cumprimento das regras será fiscalizado pelo CFC. O papel do Ibracon é auxiliar na tradução das normas e no treinamento dos auditores. Mas a verificação da adequação das firmas e de seus profissionais ficará por conta do conselho nacional.
As próprias regras internacionais, produzidas pelo Ifac, passaram recentemente por um processo de revisão. O objetivo principal era tornar o texto mais acessível aos leitores, simplificando a linguagem, de forma e permitir sua adoção tanto para as grandes firmas de auditoria, como para as de menor porte.
A adoção das normas internacionais para os auditores não é obrigatória para os países que adotam o padrão IFRS. São processos distintos.
No Brasil, a decisão por alinhar também os trabalhos de auditoria foi tomada quando, em 2007, o Banco Central (BC) determinou a convergência dos balanços consolidados dos bancos brasileiros ao IFRS. Na mesma norma, o BC também pediu a adoção das regras de auditoria. "Passou quase despercebido", disse Ana María.
Além disso, em janeiro do ano passado, o próprio Ifac fez essa recomendação ao Brasil. Entretanto, os trabalhos de tradução só começaram neste ano porque foi preciso aguardar a finalização das revisões feitas pelo órgão internacional.
O processo de convergência das normas contábeis brasileiras para o IFRS estará concluído em 2010. Neste ano, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) terminarão de emitir as regras necessárias para a migração completa. Entre normas e orientações concentuais, devem ser emitidos 32 pronunciamentos até setembro.
A harmonização ao padrão externo, porém, já estreou nos balanços anuais de 2008, quando as empresas brasileiras de capital aberto divulgaram seus números de acordo com a Lei 11.638, que lançou as bases para a convergência.
Apesar de estar prevista a emissão de várias novas regras neste ano, a adoção delas só começará nos balanços trimestrais de 2010. Com isso, os resultados anuais de 2009 serão comparáveis aos do ano passado.
Fonte: CFC Notícias

segunda-feira, 11 de maio de 2009

11º FÓRUM SERGIPANO DE CONTABILIDADE

Tema: O Novo Perfil do Profissional de Contabilidade Diante das Atuais Mudanças

21 e 22 de maio de 2009 – CENTRO DE CONVENÇÕES DE SERGIPE

PROGRAMAÇÃO

Dia 21.05.09 – Auditório Atalaia

Às 19:30 – Solenidade de Abertura

Às 20:30 – Palestra – A IMPORTÂNCIA DO BALANÇO SOCIAL NAS EMPRESAS
Palestrante: Contador JUAREZ DOMINGUES FERNANDES – Vice –Presidente Operacional do Conselho Federal de Contabilidade
Coordenador – Cont. Mário Lúcio do Espírito Santo – Vice-Pres. CRCSE
Debatedores – Cont. Carlos de La Rocque – Vice-Presidente do CRCRJ

Às 21:30 – Coquetel

Dia 22.05.09

CURSOS

Auditório Atalaia – CURSOS SOBRE CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Horário: Das 8 às 12 e das 14 às 17 horas.
Ministrantes: Professores ANTONIO AGNUS BOAVENTURA e MÁRIO LUCIO DO ESPIRITO SANTO – Conselheiros do CRCSE
Coordenador: Cont. Jodoval Luiz dos Santos – Vice-Presidente de Registro do CRCSE

Auditório Abais – MESA REDONDA SOBRE A MP n.º 449/08
Horário: Das 9 às 12 h.
Ministrante: BRENO ALVES COSTA / PB
Coordenadora: Prof. Lana Glícia Veiga – Vice-Pres. de Desenprof. CRCSE

Horário: Das 14 às 17 h - Palestra: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL DA RECEITA
FEDERAL EM SERGIPE
Palestrante: Técnico da Receita Federal

Horário: Às 19:30 – Palestra: A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
Palestrante: JOAQUIM OSÓRIO LIBERALQUINO FERREIRA - UFPE
Coordenador: Nilson Nascimento Lima
Debatedor: Cont. Adinelson Alves da Silva

Horário: Às 20:30 – Palestra – GESTÃO DE ARQUIVAMENTO NAS EMPRESAS DE CONTABILIDADE
Palestrante: CLAIFTON BONGIOVANI DO CARMO
Coordenador: Téc. Cont. Luiz Santana de Carvalho – Conselheiro do CRCSE
Debatedor: Téc.Cont. Jorge Luiz dos Santos – Conselheiro do CRCSE

INVESTIMENTO
Profissionais R$ 60,00
Estudantes R$ 30,00
Outros R$ 80,00

INSCRIÇÕES
As inscrições poderão ser efetuadas através do site do CRCSE, no link http://201.33.18.202/scripts/xiforumse.dll/login

Maiores informações através dos telefones 3301 6812/6801/6813.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A Contabilidade como Sistema de Informação e de apoio à tomada de decisão

A pressão da globalização e a competitividade têm forçado mudanças no ambiente das organizações principalmente no que se diz respeito à necessidade de se obterem informações cada vez mais precisas e de fácil entendimento.
A forma habitual dos profissionais propiciarem informações aos seus gestores têm se tornado insuficiente para o apoio à tomada de decisão dado que organizações buscam um nível de excelência cada vez maior perante seus acionistas e investidores
Empresas a cada dia mais consideram suas informações primordiais, e sabem que através do trabalho da Contabilidade como sistema de informação conseguem ter uma informação comparativa, competitiva, e principalmente uma informação gerencial.
Dessa forma, a informação gerada pela contabilidade tem tomado grande importância. Sendo que na maior parte das vezes é pela contabilidade que se passam todas as informações, qualitativas e quantitativas da organização. A Contabilidade é reconhecida como a principal ferramenta para transformação de fatos do dia a dia das empresas, em informações que auxiliam os gestores nas tomadas de decisões para o desenvolvimento das entidades.
Vejamos o que pensa Franco sobre o papel da Contabilidade nas organizações:
“A Contabilidade desempenha, em qualquer organismo econômico, o mesmo papel que a história, na vida da humanidade. Sem ela não seria possível conhecer nem o passado, nem o presente da vida econômica da entidade, não sendo também possível fazer previsões para o futuro, nem elaborar planos para a orientação administrativa” FRANCO (1983, p.20).
A Contabilidade passou a ser notada não apenas para o cumprimento das obrigações fiscais, trabalhistas e determinações legais. As atividades contábeis passaram a exercer o papel de auxiliar da administração, pois sua principal função gerencial é fornecer informações sobre as mudanças ocorridas no patrimônio, a cada momento, para que a tomada de decisões, em todos os níveis operacionais, colabore para o crescimento das entidades. É um grande sistema, por si só, gera informações de diversos modos.
NASH e ROBERTS (1984), citado por Bitencourt, definem de forma interessante o sistema de informação para as organizações:
“O sistema de informações é uma combinação de pessoas, facilidades, tecnologias, mídias, procedimentos e controles, com os quais se pretende manter canais de comunicação relevantes, processar transações rotineiras, chamar a atenção dos gerentes e outras pessoas para eventos internos e externos significativos e assegurar as bases para a tomada de decisões inteligentes”.
A partir desse conceito percebe-se a necessidade da gestão de toda a tecnologia disponível para a geração e processamento de informações (e posteriores avaliações) que permitam inter-relacionar todos os níveis operacionais e, dessa maneira, proporcionar, um conhecimento que possa agregar valor à organização.
Informações de boa qualidade são essenciais para uma boa tomada de decisão. Entretanto, nem sempre é tão fácil escolher a ferramenta correta, pois ocorre que a oferta de recursos tecnológicos para a geração de informações, para todas as áreas de uma empresa, é muito ampla.
Em um Sistema de Informação bem construído, suas principais vantagens são: otimização do fluxo de informação permitindo maior agilidade e organização; redução de custos operacionais e administrativos e ganho de produtividade; maior integridade e veracidade da informação; maior estabilidade; maior segurança de acesso à informação.
Os contadores, no âmbito de suas atividades devem contribuir efetivamente para a otimização da gestão organizacional controlando e induzindo os gestores à tomada das melhores decisões, munindo-se para tanto de recursos e instrumentos que possibilitem o atendimento desta missão.
Contudo, os profissionais contábeis, precisam ter em mente que o seu aprimoramento deve ser sempre aplicado como condição imprescindível para que possam conquistar o seu espaço, na condição de provedores de informações importantes para o processo de decisão, não limitando, sobretudo a Contabilidade como uma ciência que se encerra em si mesma.
Desse modo, pressupõe-se que uma aliança de profissionais treinados e, com grande capacidade de percepção, a uma ferramenta tecnológica adequada às necessidades, que a organização tenha ou possam vir a ter, seja utilizada como diferenciais de mercado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As informações contidas neste texto foram adaptadas e até mesmo copiadas das seguintes fontes, observando que ainda foram utilizadas outras fontes que não foram citadas, mas que também contribuíram para essa postagem.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1983.
NASH e ROBERTS: citado por Bitencourt em A Contabilidade como Sistema de Informação. Disponível em: Acesso em: 23 Abr. 2009.
MATERIAL DE APOIO:
BITENCOURT, Tiago Ferreira de. A Contabilidade como Sistema de Informação. Disponível em: Acesso em: 23 Abr. 2009

FERREIRA, Marilda Brito. Os efeitos da tecnologia da informação na Contabilidade. Disponível em: . Acesso em: 24 Abr. 2009.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Material de Contabilidade Pública - Capítulo III

Segue o material de contabilidade pública, capítulo 3!!!
Clique aqui para obtê-lo.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Carta ao SR, Presidente da República

Duvido que a coisa não mude!!!!
Excelentíssimo Sr.Presidente da República Federativa do Brasil.
Manifesto meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país.
Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho,mas já que a moda é Reforma Tributária,percebi que posso definitivamente contribuir mais.
Vou explicar:
Na atual legislação,pago na fonte 27,5%do meu salário..
Como pode ver,sou um brasileiro afortunado.sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral.
Minha sugestão é invertermos os percentuais:
A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu salário...
Portanto, eu receberia mensalmente apenas 27,5%do resultado do meu trabalho mensal.
Funcionaria assim: eu fico com 27,5%limpinhos, sem qualquer ônus..
O governo fica com 72,5% e leva as contas de:
Escola;
Convênio médico;
Despesas com dentistas;
Remédios;
Materiais escolares;
Condomínio;
Água ;
Luz;
Telefone;
Supermercado;
Gasolina;
Vestuário;
Lazer;
Pedágios;
Cultura;
IOF;
IPVA;
IPTU;
ISS;
ICMS;
IPI;
PIS;
COFINS;
Segurança;
Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja repentinamente criada por qualquer dos poderes executivo,
Um abraço SR.Presidente e muito boa sorte,do fundo do meu coração!
Ass.: Um trabalhador que já não mais sabe o que fazer para conseguir sobrevier com dignidade.
PS: podemos até negociar o percentual!!

sábado, 25 de abril de 2009

25 de abril: Dia do Contabilista




Digite aqui o resto do post

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Empresa Júnior da UFPE representa Pernambuco em evento no Rio de Janeiro

A ACE Consultoria - empresa júnior dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da Universidade Federal de Pernambuco - representou o Estado de Pernambuco no Encontro Fluminense de Empresários Juniores, evento realizado no Rio Othon Palace, no Rio de Janeiro, entre os dias 28 e 31 de março.

O motivo da viagem foi a seleção de um case de sucesso da empresa que retrata a forma como é feita a precificação de seus serviços. Mais de 300 empresários juniores de todo o Brasil estavam presentes no evento, o que mostra o destaque das empresas juniores de Pernambuco em âmbito nacional.

A ACE Consultoria é formada por alunos da UFPE, sempre orientados por professores da instituição que os auxiliam na execução de serviços de consultoria nas áreas de finanças, marketing, qualidade, gestão estratégica, recursos humanos e logística com um preço abaixo do custo de mercado.

Mais informações:
ACE Consultoria da UFPE
(81) 2126.8889
www.aceconsultoria.com.br

Fonte: Agência de Notícias da UFPE

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Material de Contabilidade Pública

Segue o material de contabilidade pública!!!
Clique aqui para obtê-lo.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

eficiência de mercado
G-20 autoriza “picaretagem bancária” nos balanços

Agora é oficial, o G-20 oficializou a “picaretagem” dos bancos americanos através do afrouxamento da marcação de mercado, autorizando cada banco a fazer o balanço do jeito que quiser.
O pior de tudo é que a “manada mercadológica”, composta de um sem número de patos que negociam no mercado, ratificou a estratégia autorizada pelo G-20 e as bolsas subiram muito na semana passada.
Explica-se. As empresas, em especial os bancos, são obrigadas a realizar uma operação contábil para atualizar seus balanços, conhecida como “marcação a mercado”.
Resumindo, os bancos e empresas são obrigados a registrar no seu balanço o valor de mercado de seus títulos e bens. Com a marcação a mercado, eram obrigados a colocar o valor de mercado daquilo que possuíam.
Com o mercado em baixa, muitos bancos comprados em títulos e derivativos podres e com baixa liquidez, começaram a ter um balanço digamos assim…não muito atrativo. É verdade que muitos títulos ficaram subprecificados com a retração do mercado, mas de certa forma, era o valor que os títulos estavam valendo na prática, e caso o banco fosse liquidado, era o que conseguiriam pela venda dos mesmos.
Mas eis que o G-20 resolveu “afrouxar” as regras, deixando que os bancos digam o quanto estes títulos estão valendo, pela metodologia que quiserem. Isso mesmo, eles é que determinam a metodologia que desejarem, para que o balanço fique o menos pior possível, enganando os investidores.

Leia texto completo

Autor: Pierre Lucena - 06/04/2009 às 9:49 http://acertodecontas.blog.br

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Re: MATERIAL DE CONTABILIDADE DE SERVIÇOS

Prezaos alunos,
 
Segue em anexo o arquivo com o material de Contabilidade de Serviços.
 
Atenciosamente,
 
Prof. Ms. Pedro Estrela

2009/3/23 Ciências Contábeis <contabeis530@yahoo.com.br>
Olá, Professor!
 Gostaríamos que enviasse o material que falou na sala da disciplina de Contababilidade de Serviços.
 Obrigada


Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes

terça-feira, 31 de março de 2009

A Imagem da Profissão Contábil

Olá colegas e Amigos, acabei de ver essa postagem no blog da Cláudia Cruz e resolvi postar aqui. Porque achei que era motivo para uma discussão. Não tirando do mérito também a indagação da postagem abaixo feita pelo Prof. Moisés (que também é passível de comentários).

A reportagem abaixo, publicada na edição nº 129 (Março/2009) da Revista Você S/A, poderia até ser aproveitada para discutir a "flexibilização" (leia-se: derrocada) das relações trabalhistas em tempos de crise (leia-se: globalização), não fosse a lamentável descrição das funções do profissional de contabilidadde descritas no item 4 em destaque no texto.
Não sei se podemos considerar isso um descuido da jornalista e do advogado citado na reportagem ou desrespeito de ambos para com a relevância do profissional de contabilidade para a atividade/gestão empresarial.
Até onde vale a pena arrumar mecanismos de "burlar" a lei trabalhista para se "garantir" um lugar no mercado (um dia ainda vou escrever algo sobre essa palavra que considero muito feia e pesada)?
As organizações empresariais, diante de uma crise econômica, da competitividade ou simplesmente na busca de melhores resultados, sempre buscarão reduzir custos. Daí sempre sobra para os recursos humanos. Daqui a algum tempo não vão sugerir que se crie uma pessoa jurídica, mas que se rasgue por inteiro a Lei Áurea.
(observações feitas por Cláudia Cruz)

A reportagem:
Vale a pena ser PJ ?
Oito pontos essenciais para você considerar antes de aceitar trabalhar numa empresa como pessoa jurídica

Por Fernanda Bottoni
Durante a crise, quando as empresas procuram reduzir custos, você pode receber o seguinte xeque-mate: a companhia decidiu transformar você em PJ - sigla para pessoa jurídica, em oposição ao funcionário contratado em regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja, ela vai demiti-lo e recontratá-lo como um prestador de serviços fixo. Com isso, a empresa deixa de arcar com as despesas trabalhistas relativas a seu extinto cargo. Formalmente, você deixa de ser um funcionário e perde os direitos trabalhistas previstos por lei. Essa prática é ilegal no Brasil, mas isso não quer dizer que ela não ocorra. Mais frequente entre os graus mais baixos na hierarquia corporativa, existem inclusive executivos que são PJ. Veja o que considerar se você receber uma proposta destas e como manter a evolução profissional.
1) Hasta la vista, benefícios
Normalmente, ao se tornar PJ, você perde regalias como férias, 13o salário e fundo de garantia por tempo de serviço. Ou seja, se o contrato for rompido, você não receberá nada além dos dias trabalhados no mês — às vezes, nem isso! Algumas empresas, no entanto, mantêm vários benefícios oferecidos. Foi o que aconteceu com o engenheiro mecânico Eduardo Ferreira, de 35 anos — foram mantidos o plano de saúde e as férias remuneradas.
2) Tem aumento?
Geralmente não. “Vale a pena negociar no ato da contratação um valor suficientemente confortável para você passar pelo menos dois anos sem aumento”, recomenda Muna Hammad, de 35 anos, que já foi pessoa jurídica e hoje é gerente executiva de recursos humanos, com CLT, da EDS, empresa de serviços de TI comprada pela HP no ano passado.
3) Remuneração
O profissional PJ ganha até 40% a mais do que quem está no regime da CLT. O valor é negociado logo na contratação. Lembre- se, no entanto, de que o PJ paga até 20% de tributos na hora de receber. Para o engenheiro mecânico Eduardo Ferreira, o saldo de um ano como PJ foi positivo. Ele era supervisor de vendas de uma empresa de autopeças de Guarulhos, em São Paulo, quando gerentes e supervisores foram convertidos em PJ. “Eu não tinha opção, mas ganhei aumento de 35% e ainda recebi toda a rescisão de três anos de trabalho”, diz ele.
4) Abrir ou não sua empresa
Uma das primeiras decisões a tomar é a de abrir ou não uma empresa. Quem abre deve contratar um contador e pagar algo em torno de um salário mínimo por mês para ele zelar pelo preenchimento correto de formulários, providenciar a declaração de IR da companhia e fornecer as informações para a sua declaração como pessoa física. Quem prefere não abrir empresa pode dar Recibos de Pagamento a Autônomos (RPAs), emitidos para cada serviço prestado, para quem contratar seus serviços. É preciso ter cadastramento na prefeitura e na Previdência Social.
5) Sem desenvolvimento
Por ter poucos vínculos com o patrão, o PJ pode ter um horário de trabalho mais flexível. Também fica mais fácil mudar de emprego, já que a empresa tem menos instrumentos para tentar segurar um PJ. Por outro lado, a ligação frágil com a companhia é um problema para quem busca um plano de carreira. “Como PJ, você dificilmente vai ter um plano de carreira”, diz Muna, da EDS.
6) Bônus batalhado
“Normalmente, é preciso comprovar resultados para depois brigar por esse benefício. Nem sempre dá certo”, diz Marcelo De Lucca, diretor da Michael Page, consultoria especializada em recrutamento de executivos de São Paulo.
7) Sem previdência
Sair do regime da CLT tem desvantagens mais sérias. Uma delas é, se você precisar se afastar por motivo de saúde, não ter direito ao auxílio-doença da Previdência Social. Foi o que aconteceu com Muna Hammad, da EDS. Durante os oito meses em que prestou serviços como PJ para uma consultoria, ela sofreu um acidente e teve de se afastar do trabalho. “Fiquei dois meses sem trabalhar e sem receber”, diz. Outra desvantagem é a aposentadoria.
8) Pegar ou largar
Se a empresa propuser que você trabalhe todos os dias, se reporte a um chefe e seja remunerado todo mês, legalmente, ela tem de fazer a contratação de acordo com a CLT. Se não fez, ela burla a lei. Mas o empregado ao aceitar não fere nenhuma regra. “A pessoa muitas vezes não tem escolha, ela precisa trabalhar e topa virar PJ”, diz o advogado Estêvão Mallet, professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Bem, é isso aí. Agora cabe-nos perguntar: Será que o Profissional Contábil é mesmo pago só para fazer isso, ou temos mais atribuições? Exagero, Verdade ou deslize da jornalista e do advogado?
Comentem!!!
Fonte: http://claudiacruzba.blogspot.com/2009/03/imagem-da-profissao-contabil.html

domingo, 29 de março de 2009

Para quê o trabalho de reclassificar as contas e padronizar os balanços?

Esta foi uma indagação feita por um aluno durante as aulas da semana. O analista tem um grande trabalho no processo de reclassificação das contas e padronização do balanço. Contas que estão no ativo são transferidas para o passivo e outras são "criadas" e consideradas como ajustes patrimoniais. Mas por que ter todo esse trabalho e não fazer a análise sem estes "ajustes"?

sexta-feira, 27 de março de 2009

Mini Curso IRRF

Segue o material utilizado no mini curso!!!
Clique aqui para obtê-lo.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Acesso a Balanços

Seguem as dicas de acesso para obter as demonstrações financeiras das empresas para o trabalho de Contabilidade e Análise de Balanços:

Entra no site: http://www.bovespa.com.br/

1. Clique em Empresas, em seguida Para investidores seguido de Empresas listadas
2. Na nova tela, clique em buscar; clique no nome da empresa; clique em Demonstrativos financeiros; coloque o ano desejado; clique em Demonstrações financeiras padronizadas;
3. Na nova tela, vá clicando nos "desenhos" que estão no topo e identifique o Balanço Patrimonial e a DRE. Copie e cole no Excel.

Ao escolher a empresa, mandar um email para a conta da turma contabeis530@yahoo.com.br , informando a empresa escolhida para não haver repetições.
Informações fornecidas pelo Prof. Moisés Araujo Almeida.

domingo, 22 de março de 2009

Desafio Sebrae 2009

Para quem não conhece o Desafio Sebrae é o maior jogo entre universitário do Brasil realizado pelo Sebrae estimular o empreendedorismo dos estudantes em uma competição entre empresas virtual.Ano passado participei, veja AQUI, e vou participar neste ano por tão emocionante e interessante é a competição. Segue abaixo o texto que recebi por newsletter da organização do jogo com novidades para edição 2009.
Fonte: http://ppuniube.blogspot.com/2009/02/desafio-sebrae-2009.html

Brasília, edição Nº. 223 - ANO V - 10 de Fevereiro de 2009

Novo ambiente virtual

Novidades é que não faltarão no Desafio Sebrae 2009. A começar pelo ambiente virtual, agora com imagens realistas e do ponto de vista do jogador. O novo modelo do DS foi apresentado aos coordenadores do jogo do Sebrae Nacional e a representantes das cinco regiões das unidades estaduais do Sebrae pelos técnicos do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ).

Sete áreas

Para administrar uma fábrica de brinquedos artesanais, tema deste ano, os participantes vão dispor de sete áreas: Recepção, Desenvolvimento de Produtos, Gestão de Produção, Recursos Humanos, Design, Sala de Reunião da Diretoria e Oficina. Todos os ambientes foram criados de forma a dar a sensação de mergulhar no universo lúdico, a mesma dos jogos sofisticados em que o jogador atua sem distanciamento. Mesas personalizadas de acordo com o perfil do profissional, brinquedos espalhados pelas mesas, blocos de anotação, plantas e outros detalhes reforçam essa impressão.

Ambiente realista

"O ambiente é realista e instigante. Dá ao jogador a oportunidade de trabalhar muito próximo da realidade", avalia a coordenadora do Desafio pelo Sebrae Nacional Carla Virgínia Lima Costa, da Unidade de Atendimento Individual. "A plataforma é muito mais sofisticada e representa um passo importante para a modernização. Os vídeos com notícias, por exemplo, que ajudam os jogadores a tomar decisões, poderão ser atualizados a cada rodada. Esta é apenas uma das oportunidades que se abrem para o futuro", completa Maurício Guedes, da Coppe.

Regulamento e campanha

Na reunião, os representantes do Sebrae das cinco regiões também discutiram as regras do jogo. Várias sugestões foram incorporadas para aprimorar ainda mais o Desafio Sebrae. "Quem executa e quem faz acontecer são os coordenadores estaduais. Por isso, é tão importante a participação deles", afirma o também coordenador Marcus Vinícius Lopes Bezerra, do Sebrae. Os participantes também conheceram a campanha de divulgação que terá como mote: Dê o primeiro passo para construir sua história.

Não esqueça

As inscrições para o Desafio Sebrae acontecem entre os dias 24 de março e 13 de maio pela internet. Outra novidade é que, ao contrário dos kits que eram enviados pelo correio, o jogo poderá ser baixado pela web e os participantes ainda poderão conversar entre si pelo chat.

Palavra de professor

Já é discutido que "o professor não sabe tudo, que ele aprende com os alunos e está em constante processo de formação". Entretanto, os alunos parecem não acreditar nisso. Esta semana nos deparamos com uma situação dessas.
Discutindo Análise de Balanços, mais especificamente análise horizontal, tivemos que descobrir como fazer este tipo de análise, se num ano o valor investigado foi negativo e no ano seguinte o resultado foi positivo. O fato é que esta discussão tomou um tempo da aula, e realmente não me lembrei da explicação. Após o intervalo, já tinha encontrado uma solução aceitável, mas não estava referenciada. Só no dia seguinte foi que encontrei a resposta no livro Estrutura e Análise de Balanços do Prof. Assaf Neto. E então o caso foi solucionado.
É, meus caros, professor não sabe tudo!

segunda-feira, 16 de março de 2009

E o que é CDB e RDB?

Na última aula de Contabilidade das Instituições Financeiras, dois alunos estavam num bate-papo sobre o que era CDB e RDB. Como a dúvida atrapalhou a correção do exercício, então resolvi trazer o problema para a turma: E o que é CDB? E RDB? E ainda tem o CDI? Então a questão foi solucionada.
A dúvida agora é geral. Ninguém na turma se arriscou a definir. Aguardo aqui o seu pronunciamento. Explique! Poste seu comentário!

quarta-feira, 11 de março de 2009

ALTERAÇÕES NA LEI 6.404/1976 - ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

Melhorando um pouco a postagem anterior sobre as alterações da Lei 6.404/76.

Por meio da Medida Provisória nº 449/2008, foram alterados diversos dispositivos da Lei nº 6.404/1976 (Lei das S/A.).

Dentre as principais alterações, resume-se:

a) no Ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

a.1) Ativo Circulante; e

a.2) Ativo Não-Circulante, composto por Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível;

b) no Passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:

b.1) Passivo Circulante;

b.2) Passivo Não-Circulante; e

b.3) Patrimônio Líquido, dividido em Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados;

c) as obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do Ativo Não-Circulante, serão classificadas no Passivo Circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no Passivo Não-Circulante, se tiverem vencimento em prazo maior;

d) serão classificadas como Ajustes de Avaliação Patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do Ativo e do Passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos na Lei das S/A. ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM);

e) com a revogação do inciso V do art. 179, fica eliminado o grupo Ativo Diferido, e o saldo existente em 31.12.2008 nesse grupo que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no Ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação dos valores registrados no Imobilizado e no Intangível;

f) com a revogação do art. 181, fica eliminado o grupo Resultados de Exercícios Futuros (REF), e o saldo existente no REF em 31.12.2008 deverá ser reclassificado para o Passivo Não-Circulante em conta representativa de receita diferida, e esse registro deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido.

Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/noticias/contabil15122008.htm.
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quinta-feira, 5 de março de 2009

Medida Provisória 449/08 art. 36, e algumas alterações do art 178, da Lei 6404/76 e em conseqüência a Lei 11638/07

Olá pessoal, o professor Moisés ontem, na aula da disciplina Contabilidade e Análise de Balanços, falava sobre algumas possíveis alterações no Balanço, mais precisamente no Ativo, pois bem vamos tentar esclarecer um pouco essa questão.

Medida Provisória 449/08

Art. 36. A Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar com as seguintes alterações**:

“Art. 178. ……………………….……………………………..

§ 1o ……………………………………………………………….

I - ativo circulante; e

II - ativo não-circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

§ 2o ………………………………………………………………….

I - passivo circulante;

II - passivo não-circulante; e

III - patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

………………………………………………………………………..” (NR)

A Medida Provisória 449/08, publicada no Diário Oficial da União em 04/12/2008, em seu art. 36,altera o art 178, da Lei 6404/76 e em conseqüência a Lei 11638/2007, art. 1, mais precisamente os grupos do Ativo e Passivo que assim são: grande grupo Ativo e grupos Ativo Circulante e Ativo não circulante contendo neste o longo prazo, investimentos,imobilizado e intangível, desaparecendo as figuras do Ativo Realizável a longo prazo e Ativo Permanente como grupo, sendo agora subgrupo do Ativo não Circulante , sendo que o termo "Ativo Permanente" não figurará mais no Balanço Patrimonial. Além disso o subgrupo "ativo diferido" de fato desaparece deste relatório, porém vale ressaltar que a Medida Provisória 449/08 informa que poderá amortizar o saldo do mesmo até seu findar. Já o grande grupo Passivo, também teve modificações em sua estética conforme determina a Medida Provisória 449/08 , sendo o grupo Passivo Circulante e Passivo Não Circulante, desaparecendo os grupos Passivo exigível a Longo Prazo, Resultado de Exercícios Futuros, pois todos os citados foram incorporados pelo Passivo não circulante; detalhe, não deixaram de existir, apenas são subgrupos no Passivo não circulante. Já o Patrimônio Líquido continua sendo considerado grupo conforme determina a Lei 11638/07.

Podemos obter mais detalhamento no site que foi fonte desta postagem, como por exemplo modelos comparativos dos balanços: http://www.tactus.com.br/?p=437

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Novos valores para benefícios da Previdência - 2009


Os Ministérios da Fazenda e da Previdência Social publicaram na sexta-feira (13) no Diário Oficial da União uma portaria que estabelece novos valores para os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
De acordo com a portaria, o valor mínimo do benefício agora é de R$ 465, o mesmo do salário mínimo reajustado no dia 1º de fevereiro.
Os novos percentuais de contribuição são:
8% para quem ganha até R$ 965,67;
9% para salários entre R$ 965,68 e R$ 1.609,45; e
11% para quem ganha entre R$ 1.609,46 e R$ 3.218,90.
Os contribuintes que recebem salários acima dessa faixa vão ter de pagar ao INSS 11% sobre R$ 3.218,90, teto dos benefícios da previdência.
A portaria definiu também os novos valores do salário família, que passa a ser R$ 25,66 para o segurado que recebe até R$ 500,40 e R$ 18,08 para quem tem salário entre R$ 500,40 e R$ 752,12.


Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O Microempreendedor Individual - MEI (Continuação)

6. Forma de tributação
O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma aqui prevista.
O Microempreendedor Individual recolherá, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor, valor fixo mensal correspondente à soma das seguintes parcelas: R$ 45,65, a título de contribuição previdenciária (11% sobre o limite mínimo mensal do salário-de-contribuição - previsto no §2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991); R$ 1,00, a título de ICMS, caso seja contribuinte desse imposto; e R$ 5,00, a título de ISS, caso seja contribuinte.
Ou seja, o contribuinte que se enquadrar no regime aqui previsto, recolherá mensalmente, no máximo, R$ 51,65. Isso se for contribuinte de ambos os impostos (ISS e ICMS).
O valor de R$ 45,65 referente à contribuição previdenciária do MEI será reajustado na mesma data de reajustamento dos benefícios previdenciários, de forma que esta contribuição seja sempre equivalente a 11% do limite mínimo mensal do salário-de-contribuição.
O MEI optante por esse recolhimento fixo não fará jus ao gozo da aposentadoria por tempo de contribuição, salvo se efetuar o recolhimento mensal complementar de 9%, acrescido de juros moratórios.
O MEI está dispensado de declarar à Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária e outras informações de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS.
6.1 Não-incidência
O MEI não estará sujeito aos seguintes tributos:
Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ;
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI;
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL;
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS;
Contribuição para o PIS/Pasep;
Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991.
6.2 Tributos não abrangidos pela não-incidência
Estará sujeito, se for o caso, à incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF;
Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros - II;
Imposto sobre a Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados - IE; Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR;
Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; Observada a legislação aplicável, a incidência do imposto de renda na fonte, nesse caso, será definitiva. Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente;
Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS;
Contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao trabalhador (retenção na fonte); Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas;
Contribuição para o PIS/Pasep,
Cofins e IPI incidentes na importação de bens e serviços;
ICMS devido:
Nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; Por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente;
Na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização;
Por ocasião do desembaraço aduaneiro;
Na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal; Na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;
Nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal, conforme especificações da LC 123 de 2006; Nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à alíquota interna e a interestadual; ISS devido: Em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte;
Na importação de serviços;
Demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não relacionados nos incisos anteriores.

(Continua)

Fonte: Anaff

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Calendário de Eventos do Sistema CFC/CRCs

Adriana Guimaraes

 

Aqui estão apresentados, por data e local, os eventos a serem realizados pelo Sistema CFC/CRCs no exercício de 2009.

   

 

Março

 

Data

Evento

Local

12 e 13/03

IV Encontro Nacional de Coordenadores do Curso de Ciências Contábeis

Brasília/ DF

 

 

Abril

 

Data

Evento

Local

16 e 17

II Seminário Piauiense de Gestão Publica

Teresina/PI

20 a 25

Semana do Contabilista

Recife/PE

24

V Fórum da Mulher Contabilista de Mato Grosso

Cuiabá/MT

25

Dia do Contabilista

Palmas/TO

 

 

Maio

 

Data

Evento

Local

21 a 23

IX Convenção de Contabilidade de Goiás

Goiânia/GO

7 a 9/05

VII Encontro da Mulher Contabilista

Vitória/ES

21 e 22

Fórum Sergipano de Contabilidade

Aracaju/SE

 

 

Junho

 

Data

Evento

Local

10  a 11/06

III Congresso da ANPCONT

São Paulo/SP

A definir

IX Seminário de Contabilidade Pública do Estado do Ceará

Fortaleza/CE

A definir

V Encontro da Mulher Contabilista do Estado de Rondônia

Porto Velho/RO

 

 

Agosto

 

Data

Evento

Local

26 a 28/08

IX Encontro Nordestino de Contabilidade - Enecon

São Luis/MA

19 a 21/08

Convenção dos Contabilistas de São Paulo

São Paulo/SP

 

 

Setembro

 

Data

Evento

Local

09 a 11/09

XII Convenção de Contabilidade do Rio Grande do Sul

Bento Gonçalves/RS

17 e 18/09

VII Convenção de Contabilidade do DF

Brasília/DF

17 a 19/09

 

26ª CONTESC - Convenção dos Contabilistas do Estado de Santa Catarina

Balneário Camboriú/SC

 

22 a 25/9

CReCER Brasil

A definir

22 e 23/09

VII Convenção de Contabilidade do Estado de Mato Grosso

Cuiabá/MT

A definir

Grandes Encontros em Contabilidade

Fortaleza/CE

A definir

XII Fórum de Estudantes e V Fórum de Professores de Ciências Contábeis

Vitoria/ES

A definir

X Encontro dos Contabilistas dos Municípios de Sergipe

 

Aracaju/SE

A definir

Fórum em Gestão Publica e II Fórum Potiguar do Terceiro Setor

Natal/RN

A definir

Fórum da Mulher Contabilista

Campo Grande/MS

A definir

X Encontro dos Contabilistas dos Municípios de Sergipe

Aracajú/SE

 

  

Outubro

 

Data

Evento

Local

14 a 16/10

13ª CONESCAP

Goiânia/GO

21 a 23/10

VII Convenção de Contabilidade de Minas Gerais e segunda edição do Prêmio Internacional de Produção Cientifica Contábil Prof. Dr. Antonio Lopes de Sá.

Belo Horizonte/MG

26 e 27/10

V Seminário Piauiense de Ensino Contábil

Teresina/PI

A definir

X Fórum dos Estudantes de Ciências Contábeis do Estado de Rondônia

Porto Velho/RO

 

 

Novembro

 

Data

Evento

Local

5 a 7/11

VIII Convenção dos Contabilistas de Pernambuco

Recife/PE

18 e 19/11

III Seminário Socioambiental do Sistema Contábil Brasileiro

Brasília/DF

26 e 27/11

PROLATINO

Belo Horizonte/MG

A definir

III Seminário de Encerramento do Exercício Financeiro do Setor Público

Brasília/DF

27 a 29

IV Convenção de Contabilidade do Tocantins

Palmas/TO

 


Fonte: http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=78


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