terça-feira, 29 de setembro de 2009
CFC acompanhará cursos de Ciências Contábeis
CFC assina termo de colaboração técnica com o MEC
Comunicação CFC (02 set. 2009)
No dia 28 de agosto de 2009 foi assinado o Termo de Colaboração, no auditório do edifício sede do Ministério da Educação. O referido Termo tem o objetivo de implementar a participação do CFC nos processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, especificamente na área de Ciências Contábeis. Essa participação está prevista no art. 37 do Decreto n.º 5.773/2006 e tem acrescentado qualidade e conteúdo na instrução destes processos, além de possibilitar uma participação maior do Conselho Federal na identificação de irregularidades na oferta de cursos de sua área de atuação e envio de informações para instrução de procedimento de supervisão.
Para a secretária de educação superior do MEC, Maria Paulla Dallari, a assinatura tem relevante importância para a sociedade civil, pois promoverá a melhoria na qualidade da educação. "A partir de agora, a nossa postura será o envolvimento de todos: sociedade e governo".
Já o diretor de regulação e supervisão da SESU, Paulo Wollinger, reafirmou que bons profissionais contribuem para a melhoria da qualidade nos serviços que serão fornecidos para a sociedade. "Toda a sociedade tem o dever de participar e ajudar nessa nova etapa em que buscamos aprimorar a qualidade da educação".
domingo, 27 de setembro de 2009
Fique bem informado!
Você pode acessar informações contidas nos mais diversos jornais do país, com uma grande vantagem: é tudo gratuito!
Acesse e confira: http://clippingmp.planejamento.gov.br/
Boas leituras!
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
KPMG assume auditorias externa e interna da Rentokil e causa polêmica
KPMG assume auditorias externa e interna da Rentokil e causa polêmica
Jennifer Hughes, Financial Times, de Londres (Valor Online)
A Rentokil Initial negociou com a KPMG uma forma de auditoria mais enxuta e mais barata que poderá ser adotada por outras companhias, mas que causou estranheza no mundo da governança empresarial. A Rentokil reduziu em 1 milhão de libras, ou quase um terço, seus pagamentos anuais aos auditores externos e internos.
O acordo prevê que a KPMG, nova auditoria externa, assumirá trabalho de auditoria interna ao lado da própria equipe da Rentokil. Anteriormente, a PwC fazia o trabalho externo, enquanto a Deloitte cuidava de grande parte interna.
O esquema é controvertido, uma vez que os escândalos contábeis na Enron e WorldCom resultaram em novas regras em grande parte destinadas a desmembrar os papéis de auditorias externa e interna para evitar que os auditores fiquem excessivamente vinculados a seus clientes.
As questões cruciais estão relacionados com não permitir que auditores auditem seu próprio trabalho interno ou assumam qualquer função administrativa.
A KPMG disse não haver conflitos em seu acordo com a Rentokil e que está consciente da regra.
"Conceitualmente, realizar auditoria interna não caracteriza conflito [de interesses, o que ocorreria] apenas se houvesse maior envolvimento em aspectos mais amplos - como de administração -, algo que não estamos fazendo", disse Oliver Tant, diretor de auditoria da KPMG no Reino Unido.
Entretanto, especialistas em governança têm questionado a prática de "misturar" auditorias interna e externa. Essa separação baseia-se no princípio de que auditores internos trabalham para a administração, ao passo que externos, ou "independentes", atendem aos interesses de investidores.
"As duas funções apresentam uma superposição parcial, mas fazem trabalhos bastante distintos, por mais que algum executivo-chefe possa achar que são idênticas", disse um auditor sênior.
A PwC também fez propostas para assumir a auditoria nesses termos na Rentokil. "Nossa independência é absolutamente vital para que conservemos a confiança do público. Sempre procuramos, onde apropriado, nos basearmos em trabalho de auditoria interna. Tem uma boa relação custo-benefício, mas permite que mantenhamos nossa independência", disse Richard Sexton, diretor de auditoria na PwC.
Fonte: CFC Notícias
domingo, 2 de agosto de 2009
Convergência das Normas Contábeis para Pequenas e Médias Empresas
Trata-se de uma versão condensada das regras internacionais, com apenas 230 páginas - cerca de 10% do padrão integral. De acordo com nota do IASB, muitos dos princípios do documento original para mensuração de ativos e passivos foram simplificados e tópicos não relevantes para companhias pequenas foram omitidos.
O projeto de desenvolver um IFRS para essas empresas surgiu há exatamente seis anos, em julho de 2003. Nesse intervalo, mais de 50 mesas-redondas e seminários foram feitos com esse propósito e a versão preliminar foi testada em mais de cem empresas pequenas, em 20 países.
Na visão do IASB, de acordo com a nota que divulgou a emissão das normas, o padrão para pequenas e médias companhias provê uma plataforma de crescimento, pois já prepara o negócio para o mercado de capitais - ambiente em que a adoção do padrão integral é exigida.
No Brasil, a adoção do IFRS integral é obrigatória para as companhias abertas e também para as fechadas de grande porte. Elas deverão apresentar seus balanços consolidados de acordo com o padrão internacional.
Enquanto isso, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) desenvolvem as normas brasileiras, baseadas nas internacionais, para que as companhias possam adotar o padrão também nos demonstrativos individuais, em 2010.
A Lei 11.638, de dezembro de 2007, colocou o país oficialmente na rota de harmonização. Conjuntamente, CVM e CPC já emitiram 20 normas, no ano passado e neste ano. Há outras 15 em processo de audiência pública, sendo 4 ainda abertas para sugestões e comentários e 14 minutas em elaboração. Assim, mais 29 regras serão emitidas ainda em 2009.
Fonte: CFC Notícias
sábado, 20 de junho de 2009
Novos Pronunciamentos CPC
A Comissão de Valores Mobiliários edita hoje, 08/06/2009, as Deliberações 575/09, 576/09 e 577/09 que aprovam, respectivamente, os Pronunciamentos CPC-16, intitulado "Estoques", CPC-17, intitulado "Contratos de Construção", e CPC-20, intitulado "Custos de Empréstimos".
O objetivo do pronunciamento técnico CPC-16 é orientar como determinar o valor de custo dos estoques e o seu reconhecimento no resultado, incluindo qualquer redução ao valor realizável líquido. O documento apresenta, ainda, método e critérios usados para atribuir custos aos estoques.
O Pronunciamento CPC-17 orienta sobre o tratamento contábil das receitas e despesas associadas a contratos de construção. Nesses contratos, normalmente de execução a longo prazo, as datas de início e término do contrato ocorrem em períodos contábeis diferentes, tornando primordial o reconhecimento das receitas e despesas correspondentes ao longo da sua execução.
O Pronunciamento CPC-20 dá orientações para o tratamento contábil aplicável aos custos de empréstimos. O conteúdo deste pronunciamento técnico está integralmente fundamentado no IAS 23 – Custo de Empréstimos, e não modifica substancialmente o tratamento dado no Brasil aos custos de empréstimos, inclusive aquele previsto na Deliberação CVM 193/96.
Essas normas contábeis, que fazem parte da Agenda Conjunta CVM e CPC, dão início ao processo de regulação de 2009 visando à convergência da Contabilidade Brasileira, no tocante às companhias abertas aos padrões internacionais. Com isso, já foram emitidas 20 normas contábeis (18 em 2008), estando 15 normas em processo de audiência pública (10 em aberto e 05 encerradas) e 14 em elaboração ou apreciação no CPC e na CVM.
Fonte: CVM
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Ciclo de Palestras
09/06 - Independência FinanceiraPalestrante: Prof. M.Sc. Pedro Marlus C. A. Estrela
10/06 - Sistema Financeiro NacionalPalestrante: Valtênio Lima - Gerente do Banese
17/06 - Tema em processo de elabraçãoPalestrante: Carlos Morais de Oliveira - Gerente do Banco do Brasil
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Contabilidade do crime
O Primeiro Comando da Capital (PCC) tem sido pródigo em fornecer exemplos de como as atividades criminosas no Brasil se sofisticaram, a ponto de rivalizarem com as máfias siciliana, americana e russa e de merecerem sem dúvida a classificação de “organizadas”. Agora, pelo que indica notícia publicada nos jornais do Grupo Estado na semana passada, já é o caso de falar de um tipo bem mais “empresarial” de banditismo: o crime “formalizado”. Essa afirmação espantosa pode ser feita depois da apreensão de computadores, CDs, três pen drives e dois livros-caixa que estavam em poder de Alessandro Mariano Barbosa, conhecido como Bombom ou ainda Docinho, e de Fladimir Alcântara dos Santos, o Dafesta. Eles e outros quatro integrantes da facção foram presos em 3 de dezembro em Praia Grande e levados para o Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc).
A polícia tinha informações de que Bombom e Wagner Raposo Olzon, o Fusca, tinham sido os principais negociadores dos acordos do PCC com os cartéis de drogas bolivianos. O conteúdo do material apreendido em seu poder revelou à autoridade o aprimoramento do sistema de controle da gestão contábil da facção.
Tal descoberta permitiu que os policiais desvendassem o método usado pelos delinquentes para acompanhar passo a passo as ações policiais que resultam em perdas de dinheiro e drogas pela quadrilha e também o pagamento de propinas. O “caixa 2” da organização se assemelha à contabilidade paralela de uma empresa muito cuidadosa em esconder seus lucros do Fisco. O relatório do fluxo de caixa dos bandidos mostra o pagamento de achaque para policiais do Deic numa nota de rodapé na qual se explica que os “dois boys entraram em cana no interior” em companhia de oito “irmãos” (identificação dos membros do grupo). As minúcias contábeis dão conta de prejuízos de R$ 130,5 mil sofridos por duas de suas regionais - em Bauru e Presidente Prudente. Nos documentos apreendidos pela polícia são listados 23 advogados (chamados de “gravatas”) e seus salários. Os coordenadores - Aparecida, na capital, e doutor Antônio Davi, no interior, receberam R$ 7,5 mil em agosto. A chamada “sintonia dos gravatas” custou naquele mês R$ 137,4 mil, dos quais R$ 16,14 mil só com viagens.
A polícia deparou-se em Praia Grande com uma novidade: uma nota fiscal numa contabilidade de crimes. No valor de R$ 54,133 mil, ela foi extraída para registrar a compra de 872 cestas básicas e 872 caixas com 12 litros de leite integral numa empresa fornecedora de alimentos distribuídos, certamente, para familiares de presos pertencentes à facção. A polícia descobriu que a cúpula criminosa exige a apresentação de recibos e notas fiscais para a comprovação de gastos para evitar desvios de dinheiro. Suspeito de ter desfalcado o patrimônio do grupo, o tesoureiro David Surur, o DVD, foi executado. E dois outros responsáveis pelo setor, presos, foram separados dos demais detentos para evitar que tivessem o mesmo destino fatal.
Nota fiscal na contabilidade do PCC - Editorial
17/5/2009 - Jornal da Tarde
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Novas Normas de Auditoria
Do Valor Online
Por Silvia Fregoni e Graziella Valenti, de São Paulo
Em 2010 as firmas de auditoria terão de seguir novos padrões de conduta e qualidade. O objetivo é que não apenas as regras contábeis adotadas no país estejam alinhadas aos padrões internacionais, mas também as que regem o trabalho dos auditores.
O Instituto Brasileiro de Auditores Independentes (Ibracon) está trabalhando na tradução das normas para as firmas, junto com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As regras originais são da Federação Internacional de Contadores (Ifac).
"Estamos muito dedicados a esse trabalho", afirmou Ana María Elorrieta, presidente nacional do Ibracon. O processo de tradução deve terminar até o fim de junho, para que haja tempo para a divulgação das normas e o treinamento dos profissionais.
As diretrizes internacionais são basicamente as mesmas das brasileiras. No entanto, o material é mais detalhado e específico. Prova disso é o tempo que deve ser gasto apenas na revisão da tradução: cerca de duas mil horas.
De acordo Ana María, com mais detalhes, a tendência é que as responsabilidades dos auditores fiquem mais bem definidas.
As normas internacionais estabelecem, por exemplo, os procedimentos do auditor para lidar com o valor justo dos ativos - conceito da contabilidade internacional que está estreando no Brasil, no balanço anual de 2008, com o processo de convergência ao padrão internacional IFRS.
Na prática, significa que ativos e passivos das empresas precisam ser contabilizados pelo seu valor econômico. Quando se tratar de um bem negociável, o registro deve ser pelo valor de mercado. Quando não houver liquidez, é preciso utilizar métodos matemáticos difundidos para estimar seu valor.
"Nas regras nacionais o assunto não é sequer mencionado, pois elas foram escritas antes do conceito chegar aqui."
Como os novas normas para as auditorias impõe uma série de detalhes para os procedimentos, a expectativa é que os profissionais precisem de mais tempo para realizar o trabalho.
O cumprimento das regras será fiscalizado pelo CFC. O papel do Ibracon é auxiliar na tradução das normas e no treinamento dos auditores. Mas a verificação da adequação das firmas e de seus profissionais ficará por conta do conselho nacional.
As próprias regras internacionais, produzidas pelo Ifac, passaram recentemente por um processo de revisão. O objetivo principal era tornar o texto mais acessível aos leitores, simplificando a linguagem, de forma e permitir sua adoção tanto para as grandes firmas de auditoria, como para as de menor porte.
A adoção das normas internacionais para os auditores não é obrigatória para os países que adotam o padrão IFRS. São processos distintos.
No Brasil, a decisão por alinhar também os trabalhos de auditoria foi tomada quando, em 2007, o Banco Central (BC) determinou a convergência dos balanços consolidados dos bancos brasileiros ao IFRS. Na mesma norma, o BC também pediu a adoção das regras de auditoria. "Passou quase despercebido", disse Ana María.
Além disso, em janeiro do ano passado, o próprio Ifac fez essa recomendação ao Brasil. Entretanto, os trabalhos de tradução só começaram neste ano porque foi preciso aguardar a finalização das revisões feitas pelo órgão internacional.
O processo de convergência das normas contábeis brasileiras para o IFRS estará concluído em 2010. Neste ano, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) terminarão de emitir as regras necessárias para a migração completa. Entre normas e orientações concentuais, devem ser emitidos 32 pronunciamentos até setembro.
A harmonização ao padrão externo, porém, já estreou nos balanços anuais de 2008, quando as empresas brasileiras de capital aberto divulgaram seus números de acordo com a Lei 11.638, que lançou as bases para a convergência.
Apesar de estar prevista a emissão de várias novas regras neste ano, a adoção delas só começará nos balanços trimestrais de 2010. Com isso, os resultados anuais de 2009 serão comparáveis aos do ano passado.
Fonte: CFC Notícias
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Tema: O Novo Perfil do Profissional de Contabilidade Diante das Atuais Mudanças
21 e 22 de maio de 2009 – CENTRO DE CONVENÇÕES DE SERGIPE
PROGRAMAÇÃO
Dia 21.05.09 – Auditório Atalaia
Às 19:30 – Solenidade de Abertura
Às 20:30 – Palestra – A IMPORTÂNCIA DO BALANÇO SOCIAL NAS EMPRESAS
Palestrante: Contador JUAREZ DOMINGUES FERNANDES – Vice –Presidente Operacional do Conselho Federal de Contabilidade
Coordenador – Cont. Mário Lúcio do Espírito Santo – Vice-Pres. CRCSE
Debatedores – Cont. Carlos de La Rocque – Vice-Presidente do CRCRJ
Às 21:30 – Coquetel
Dia 22.05.09
CURSOS
Auditório Atalaia – CURSOS SOBRE CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Horário: Das 8 às 12 e das 14 às 17 horas.
Ministrantes: Professores ANTONIO AGNUS BOAVENTURA e MÁRIO LUCIO DO ESPIRITO SANTO – Conselheiros do CRCSE
Coordenador: Cont. Jodoval Luiz dos Santos – Vice-Presidente de Registro do CRCSE
Auditório Abais – MESA REDONDA SOBRE A MP n.º 449/08
Horário: Das 9 às 12 h.
Ministrante: BRENO ALVES COSTA / PB
Coordenadora: Prof. Lana Glícia Veiga – Vice-Pres. de Desenprof. CRCSE
Horário: Das 14 às 17 h - Palestra: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL DA RECEITA
FEDERAL EM SERGIPE
Palestrante: Técnico da Receita Federal
Horário: Às 19:30 – Palestra: A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
Palestrante: JOAQUIM OSÓRIO LIBERALQUINO FERREIRA - UFPE
Coordenador: Nilson Nascimento Lima
Debatedor: Cont. Adinelson Alves da Silva
Horário: Às 20:30 – Palestra – GESTÃO DE ARQUIVAMENTO NAS EMPRESAS DE CONTABILIDADE
Palestrante: CLAIFTON BONGIOVANI DO CARMO
Coordenador: Téc. Cont. Luiz Santana de Carvalho – Conselheiro do CRCSE
Debatedor: Téc.Cont. Jorge Luiz dos Santos – Conselheiro do CRCSE
INVESTIMENTO
Profissionais R$ 60,00
Estudantes R$ 30,00
Outros R$ 80,00
INSCRIÇÕES
As inscrições poderão ser efetuadas através do site do CRCSE, no link http://201.33.18.202/scripts/xiforumse.dll/login
Maiores informações através dos telefones 3301 6812/6801/6813.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
A Contabilidade como Sistema de Informação e de apoio à tomada de decisão
A forma habitual dos profissionais propiciarem informações aos seus gestores têm se tornado insuficiente para o apoio à tomada de decisão dado que organizações buscam um nível de excelência cada vez maior perante seus acionistas e investidores
Empresas a cada dia mais consideram suas informações primordiais, e sabem que através do trabalho da Contabilidade como sistema de informação conseguem ter uma informação comparativa, competitiva, e principalmente uma informação gerencial.
Dessa forma, a informação gerada pela contabilidade tem tomado grande importância. Sendo que na maior parte das vezes é pela contabilidade que se passam todas as informações, qualitativas e quantitativas da organização. A Contabilidade é reconhecida como a principal ferramenta para transformação de fatos do dia a dia das empresas, em informações que auxiliam os gestores nas tomadas de decisões para o desenvolvimento das entidades.
Vejamos o que pensa Franco sobre o papel da Contabilidade nas organizações:
“A Contabilidade desempenha, em qualquer organismo econômico, o mesmo papel que a história, na vida da humanidade. Sem ela não seria possível conhecer nem o passado, nem o presente da vida econômica da entidade, não sendo também possível fazer previsões para o futuro, nem elaborar planos para a orientação administrativa” FRANCO (1983, p.20).
A Contabilidade passou a ser notada não apenas para o cumprimento das obrigações fiscais, trabalhistas e determinações legais. As atividades contábeis passaram a exercer o papel de auxiliar da administração, pois sua principal função gerencial é fornecer informações sobre as mudanças ocorridas no patrimônio, a cada momento, para que a tomada de decisões, em todos os níveis operacionais, colabore para o crescimento das entidades. É um grande sistema, por si só, gera informações de diversos modos.
NASH e ROBERTS (1984), citado por Bitencourt, definem de forma interessante o sistema de informação para as organizações:
“O sistema de informações é uma combinação de pessoas, facilidades, tecnologias, mídias, procedimentos e controles, com os quais se pretende manter canais de comunicação relevantes, processar transações rotineiras, chamar a atenção dos gerentes e outras pessoas para eventos internos e externos significativos e assegurar as bases para a tomada de decisões inteligentes”.
A partir desse conceito percebe-se a necessidade da gestão de toda a tecnologia disponível para a geração e processamento de informações (e posteriores avaliações) que permitam inter-relacionar todos os níveis operacionais e, dessa maneira, proporcionar, um conhecimento que possa agregar valor à organização.
Informações de boa qualidade são essenciais para uma boa tomada de decisão. Entretanto, nem sempre é tão fácil escolher a ferramenta correta, pois ocorre que a oferta de recursos tecnológicos para a geração de informações, para todas as áreas de uma empresa, é muito ampla.
Em um Sistema de Informação bem construído, suas principais vantagens são: otimização do fluxo de informação permitindo maior agilidade e organização; redução de custos operacionais e administrativos e ganho de produtividade; maior integridade e veracidade da informação; maior estabilidade; maior segurança de acesso à informação.
Os contadores, no âmbito de suas atividades devem contribuir efetivamente para a otimização da gestão organizacional controlando e induzindo os gestores à tomada das melhores decisões, munindo-se para tanto de recursos e instrumentos que possibilitem o atendimento desta missão.
Contudo, os profissionais contábeis, precisam ter em mente que o seu aprimoramento deve ser sempre aplicado como condição imprescindível para que possam conquistar o seu espaço, na condição de provedores de informações importantes para o processo de decisão, não limitando, sobretudo a Contabilidade como uma ciência que se encerra em si mesma.
Desse modo, pressupõe-se que uma aliança de profissionais treinados e, com grande capacidade de percepção, a uma ferramenta tecnológica adequada às necessidades, que a organização tenha ou possam vir a ter, seja utilizada como diferenciais de mercado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
As informações contidas neste texto foram adaptadas e até mesmo copiadas das seguintes fontes, observando que ainda foram utilizadas outras fontes que não foram citadas, mas que também contribuíram para essa postagem.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1983.
NASH e ROBERTS: citado por Bitencourt em A Contabilidade como Sistema de Informação. Disponível em:
MATERIAL DE APOIO:
BITENCOURT, Tiago Ferreira de. A Contabilidade como Sistema de Informação. Disponível em:
FERREIRA, Marilda Brito. Os efeitos da tecnologia da informação na Contabilidade. Disponível em:
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Material de Contabilidade Pública - Capítulo III
Clique aqui para obtê-lo.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Carta ao SR, Presidente da República
Excelentíssimo Sr.Presidente da República Federativa do Brasil.
Manifesto meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país.
Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho,mas já que a moda é Reforma Tributária,percebi que posso definitivamente contribuir mais.
Vou explicar:
Na atual legislação,pago na fonte 27,5%do meu salário..
Como pode ver,sou um brasileiro afortunado.sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral.
Minha sugestão é invertermos os percentuais:
A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu salário...
Portanto, eu receberia mensalmente apenas 27,5%do resultado do meu trabalho mensal.
Funcionaria assim: eu fico com 27,5%limpinhos, sem qualquer ônus..
O governo fica com 72,5% e leva as contas de:
Escola;
Convênio médico;
Despesas com dentistas;
Remédios;
Materiais escolares;
Condomínio;
Água ;
Luz;
Telefone;
Supermercado;
Gasolina;
Vestuário;
Lazer;
Pedágios;
Cultura;
IOF;
IPVA;
IPTU;
ISS;
ICMS;
IPI;
PIS;
COFINS;
Segurança;
Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja repentinamente criada por qualquer dos poderes executivo,
Um abraço SR.Presidente e muito boa sorte,do fundo do meu coração!
Ass.: Um trabalhador que já não mais sabe o que fazer para conseguir sobrevier com dignidade.
PS: podemos até negociar o percentual!!
sábado, 25 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Empresa Júnior da UFPE representa Pernambuco em evento no Rio de Janeiro
O motivo da viagem foi a seleção de um case de sucesso da empresa que retrata a forma como é feita a precificação de seus serviços. Mais de 300 empresários juniores de todo o Brasil estavam presentes no evento, o que mostra o destaque das empresas juniores de Pernambuco em âmbito nacional.
A ACE Consultoria é formada por alunos da UFPE, sempre orientados por professores da instituição que os auxiliam na execução de serviços de consultoria nas áreas de finanças, marketing, qualidade, gestão estratégica, recursos humanos e logística com um preço abaixo do custo de mercado.
Mais informações:
ACE Consultoria da UFPE
(81) 2126.8889
www.aceconsultoria.com.br
Fonte: Agência de Notícias da UFPE
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Material de Contabilidade Pública
Clique aqui para obtê-lo.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
G-20 autoriza “picaretagem bancária” nos balanços
Agora é oficial, o G-20 oficializou a “picaretagem” dos bancos americanos através do afrouxamento da marcação de mercado, autorizando cada banco a fazer o balanço do jeito que quiser.
O pior de tudo é que a “manada mercadológica”, composta de um sem número de patos que negociam no mercado, ratificou a estratégia autorizada pelo G-20 e as bolsas subiram muito na semana passada.
Explica-se. As empresas, em especial os bancos, são obrigadas a realizar uma operação contábil para atualizar seus balanços, conhecida como “marcação a mercado”.
Resumindo, os bancos e empresas são obrigados a registrar no seu balanço o valor de mercado de seus títulos e bens. Com a marcação a mercado, eram obrigados a colocar o valor de mercado daquilo que possuíam.
Com o mercado em baixa, muitos bancos comprados em títulos e derivativos podres e com baixa liquidez, começaram a ter um balanço digamos assim…não muito atrativo. É verdade que muitos títulos ficaram subprecificados com a retração do mercado, mas de certa forma, era o valor que os títulos estavam valendo na prática, e caso o banco fosse liquidado, era o que conseguiriam pela venda dos mesmos.
Mas eis que o G-20 resolveu “afrouxar” as regras, deixando que os bancos digam o quanto estes títulos estão valendo, pela metodologia que quiserem. Isso mesmo, eles é que determinam a metodologia que desejarem, para que o balanço fique o menos pior possível, enganando os investidores.
Leia texto completo
Autor: Pierre Lucena - 06/04/2009 às 9:49 http://acertodecontas.blog.br
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Re: MATERIAL DE CONTABILIDADE DE SERVIÇOS
Olá, Professor!
Gostaríamos que enviasse o material que falou na sala da disciplina de Contababilidade de Serviços.
Obrigada
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes
terça-feira, 31 de março de 2009
A Imagem da Profissão Contábil
A reportagem abaixo, publicada na edição nº 129 (Março/2009) da Revista Você S/A, poderia até ser aproveitada para discutir a "flexibilização" (leia-se: derrocada) das relações trabalhistas em tempos de crise (leia-se: globalização), não fosse a lamentável descrição das funções do profissional de contabilidadde descritas no item 4 em destaque no texto.
Não sei se podemos considerar isso um descuido da jornalista e do advogado citado na reportagem ou desrespeito de ambos para com a relevância do profissional de contabilidade para a atividade/gestão empresarial.
Até onde vale a pena arrumar mecanismos de "burlar" a lei trabalhista para se "garantir" um lugar no mercado (um dia ainda vou escrever algo sobre essa palavra que considero muito feia e pesada)?
As organizações empresariais, diante de uma crise econômica, da competitividade ou simplesmente na busca de melhores resultados, sempre buscarão reduzir custos. Daí sempre sobra para os recursos humanos. Daqui a algum tempo não vão sugerir que se crie uma pessoa jurídica, mas que se rasgue por inteiro a Lei Áurea.
(observações feitas por Cláudia Cruz)
A reportagem:
Vale a pena ser PJ ?
Oito pontos essenciais para você considerar antes de aceitar trabalhar numa empresa como pessoa jurídica
Por Fernanda Bottoni
Durante a crise, quando as empresas procuram reduzir custos, você pode receber o seguinte xeque-mate: a companhia decidiu transformar você em PJ - sigla para pessoa jurídica, em oposição ao funcionário contratado em regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja, ela vai demiti-lo e recontratá-lo como um prestador de serviços fixo. Com isso, a empresa deixa de arcar com as despesas trabalhistas relativas a seu extinto cargo. Formalmente, você deixa de ser um funcionário e perde os direitos trabalhistas previstos por lei. Essa prática é ilegal no Brasil, mas isso não quer dizer que ela não ocorra. Mais frequente entre os graus mais baixos na hierarquia corporativa, existem inclusive executivos que são PJ. Veja o que considerar se você receber uma proposta destas e como manter a evolução profissional.
1) Hasta la vista, benefícios
Normalmente, ao se tornar PJ, você perde regalias como férias, 13o salário e fundo de garantia por tempo de serviço. Ou seja, se o contrato for rompido, você não receberá nada além dos dias trabalhados no mês — às vezes, nem isso! Algumas empresas, no entanto, mantêm vários benefícios oferecidos. Foi o que aconteceu com o engenheiro mecânico Eduardo Ferreira, de 35 anos — foram mantidos o plano de saúde e as férias remuneradas.
2) Tem aumento?
Geralmente não. “Vale a pena negociar no ato da contratação um valor suficientemente confortável para você passar pelo menos dois anos sem aumento”, recomenda Muna Hammad, de 35 anos, que já foi pessoa jurídica e hoje é gerente executiva de recursos humanos, com CLT, da EDS, empresa de serviços de TI comprada pela HP no ano passado.
3) Remuneração
O profissional PJ ganha até 40% a mais do que quem está no regime da CLT. O valor é negociado logo na contratação. Lembre- se, no entanto, de que o PJ paga até 20% de tributos na hora de receber. Para o engenheiro mecânico Eduardo Ferreira, o saldo de um ano como PJ foi positivo. Ele era supervisor de vendas de uma empresa de autopeças de Guarulhos, em São Paulo, quando gerentes e supervisores foram convertidos em PJ. “Eu não tinha opção, mas ganhei aumento de 35% e ainda recebi toda a rescisão de três anos de trabalho”, diz ele.
4) Abrir ou não sua empresa
Uma das primeiras decisões a tomar é a de abrir ou não uma empresa. Quem abre deve contratar um contador e pagar algo em torno de um salário mínimo por mês para ele zelar pelo preenchimento correto de formulários, providenciar a declaração de IR da companhia e fornecer as informações para a sua declaração como pessoa física. Quem prefere não abrir empresa pode dar Recibos de Pagamento a Autônomos (RPAs), emitidos para cada serviço prestado, para quem contratar seus serviços. É preciso ter cadastramento na prefeitura e na Previdência Social.
5) Sem desenvolvimento
Por ter poucos vínculos com o patrão, o PJ pode ter um horário de trabalho mais flexível. Também fica mais fácil mudar de emprego, já que a empresa tem menos instrumentos para tentar segurar um PJ. Por outro lado, a ligação frágil com a companhia é um problema para quem busca um plano de carreira. “Como PJ, você dificilmente vai ter um plano de carreira”, diz Muna, da EDS.
6) Bônus batalhado
“Normalmente, é preciso comprovar resultados para depois brigar por esse benefício. Nem sempre dá certo”, diz Marcelo De Lucca, diretor da Michael Page, consultoria especializada em recrutamento de executivos de São Paulo.
7) Sem previdência
Sair do regime da CLT tem desvantagens mais sérias. Uma delas é, se você precisar se afastar por motivo de saúde, não ter direito ao auxílio-doença da Previdência Social. Foi o que aconteceu com Muna Hammad, da EDS. Durante os oito meses em que prestou serviços como PJ para uma consultoria, ela sofreu um acidente e teve de se afastar do trabalho. “Fiquei dois meses sem trabalhar e sem receber”, diz. Outra desvantagem é a aposentadoria.
8) Pegar ou largar
Se a empresa propuser que você trabalhe todos os dias, se reporte a um chefe e seja remunerado todo mês, legalmente, ela tem de fazer a contratação de acordo com a CLT. Se não fez, ela burla a lei. Mas o empregado ao aceitar não fere nenhuma regra. “A pessoa muitas vezes não tem escolha, ela precisa trabalhar e topa virar PJ”, diz o advogado Estêvão Mallet, professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Bem, é isso aí. Agora cabe-nos perguntar: Será que o Profissional Contábil é mesmo pago só para fazer isso, ou temos mais atribuições? Exagero, Verdade ou deslize da jornalista e do advogado?
Comentem!!!
Fonte: http://claudiacruzba.blogspot.com/2009/03/imagem-da-profissao-contabil.html
domingo, 29 de março de 2009
Para quê o trabalho de reclassificar as contas e padronizar os balanços?
sexta-feira, 27 de março de 2009
Mini Curso IRRF
Clique aqui para obtê-lo.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Acesso a Balanços
Entra no site: http://www.bovespa.com.br/
1. Clique em Empresas, em seguida Para investidores seguido de Empresas listadas
2. Na nova tela, clique em buscar; clique no nome da empresa; clique em Demonstrativos financeiros; coloque o ano desejado; clique em Demonstrações financeiras padronizadas;
3. Na nova tela, vá clicando nos "desenhos" que estão no topo e identifique o Balanço Patrimonial e a DRE. Copie e cole no Excel.
Ao escolher a empresa, mandar um email para a conta da turma contabeis530@yahoo.com.br , informando a empresa escolhida para não haver repetições.
Informações fornecidas pelo Prof. Moisés Araujo Almeida.
domingo, 22 de março de 2009
Desafio Sebrae 2009
Fonte: http://ppuniube.blogspot.com/2009/02/desafio-sebrae-2009.html
Brasília, edição Nº. 223 - ANO V - 10 de Fevereiro de 2009
Novo ambiente virtual
Novidades é que não faltarão no Desafio Sebrae 2009. A começar pelo ambiente virtual, agora com imagens realistas e do ponto de vista do jogador. O novo modelo do DS foi apresentado aos coordenadores do jogo do Sebrae Nacional e a representantes das cinco regiões das unidades estaduais do Sebrae pelos técnicos do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ).
Sete áreas
Para administrar uma fábrica de brinquedos artesanais, tema deste ano, os participantes vão dispor de sete áreas: Recepção, Desenvolvimento de Produtos, Gestão de Produção, Recursos Humanos, Design, Sala de Reunião da Diretoria e Oficina. Todos os ambientes foram criados de forma a dar a sensação de mergulhar no universo lúdico, a mesma dos jogos sofisticados em que o jogador atua sem distanciamento. Mesas personalizadas de acordo com o perfil do profissional, brinquedos espalhados pelas mesas, blocos de anotação, plantas e outros detalhes reforçam essa impressão.
Ambiente realista
"O ambiente é realista e instigante. Dá ao jogador a oportunidade de trabalhar muito próximo da realidade", avalia a coordenadora do Desafio pelo Sebrae Nacional Carla Virgínia Lima Costa, da Unidade de Atendimento Individual. "A plataforma é muito mais sofisticada e representa um passo importante para a modernização. Os vídeos com notícias, por exemplo, que ajudam os jogadores a tomar decisões, poderão ser atualizados a cada rodada. Esta é apenas uma das oportunidades que se abrem para o futuro", completa Maurício Guedes, da Coppe.
Regulamento e campanha
Na reunião, os representantes do Sebrae das cinco regiões também discutiram as regras do jogo. Várias sugestões foram incorporadas para aprimorar ainda mais o Desafio Sebrae. "Quem executa e quem faz acontecer são os coordenadores estaduais. Por isso, é tão importante a participação deles", afirma o também coordenador Marcus Vinícius Lopes Bezerra, do Sebrae. Os participantes também conheceram a campanha de divulgação que terá como mote: Dê o primeiro passo para construir sua história.
Não esqueça
As inscrições para o Desafio Sebrae acontecem entre os dias 24 de março e 13 de maio pela internet. Outra novidade é que, ao contrário dos kits que eram enviados pelo correio, o jogo poderá ser baixado pela web e os participantes ainda poderão conversar entre si pelo chat.
Palavra de professor
Discutindo Análise de Balanços, mais especificamente análise horizontal, tivemos que descobrir como fazer este tipo de análise, se num ano o valor investigado foi negativo e no ano seguinte o resultado foi positivo. O fato é que esta discussão tomou um tempo da aula, e realmente não me lembrei da explicação. Após o intervalo, já tinha encontrado uma solução aceitável, mas não estava referenciada. Só no dia seguinte foi que encontrei a resposta no livro Estrutura e Análise de Balanços do Prof. Assaf Neto. E então o caso foi solucionado.
É, meus caros, professor não sabe tudo!
segunda-feira, 16 de março de 2009
E o que é CDB e RDB?
A dúvida agora é geral. Ninguém na turma se arriscou a definir. Aguardo aqui o seu pronunciamento. Explique! Poste seu comentário!
quarta-feira, 11 de março de 2009
ALTERAÇÕES NA LEI 6.404/1976 - ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
Por meio da Medida Provisória nº 449/2008, foram alterados diversos dispositivos da Lei nº 6.404/1976 (Lei das S/A.).
Dentre as principais alterações, resume-se:
a) no Ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:
a.1) Ativo Circulante; e
a.2) Ativo Não-Circulante, composto por Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível;
b) no Passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:
b.1) Passivo Circulante;
b.2) Passivo Não-Circulante; e
b.3) Patrimônio Líquido, dividido em Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados;
c) as obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do Ativo Não-Circulante, serão classificadas no Passivo Circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no Passivo Não-Circulante, se tiverem vencimento em prazo maior;
d) serão classificadas como Ajustes de Avaliação Patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do Ativo e do Passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos na Lei das S/A. ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
e) com a revogação do inciso V do art. 179, fica eliminado o grupo Ativo Diferido, e o saldo existente em 31.12.2008 nesse grupo que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no Ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação dos valores registrados no Imobilizado e no Intangível;
f) com a revogação do art. 181, fica eliminado o grupo Resultados de Exercícios Futuros (REF), e o saldo existente no REF em 31.12.2008 deverá ser reclassificado para o Passivo Não-Circulante em conta representativa de receita diferida, e esse registro deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido.
Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/noticias/contabil15122008.htm..
quinta-feira, 5 de março de 2009
Medida Provisória 449/08 art. 36, e algumas alterações do art 178, da Lei 6404/76 e em conseqüência a Lei 11638/07
Medida Provisória 449/08
Art. 36. A Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar com as seguintes alterações**:
“Art. 178. ……………………….……………………………..
§ 1o ……………………………………………………………….
I - ativo circulante; e
II - ativo não-circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.
§ 2o ………………………………………………………………….
I - passivo circulante;
II - passivo não-circulante; e
III - patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
………………………………………………………………………..” (NR)
A Medida Provisória 449/08, publicada no Diário Oficial da União em 04/12/2008, em seu art. 36,altera o art 178, da Lei 6404/76 e em conseqüência a Lei 11638/2007, art. 1, mais precisamente os grupos do Ativo e Passivo que assim são: grande grupo Ativo e grupos Ativo Circulante e Ativo não circulante contendo neste o longo prazo, investimentos,imobilizado e intangível, desaparecendo as figuras do Ativo Realizável a longo prazo e Ativo Permanente como grupo, sendo agora subgrupo do Ativo não Circulante , sendo que o termo "Ativo Permanente" não figurará mais no Balanço Patrimonial. Além disso o subgrupo "ativo diferido" de fato desaparece deste relatório, porém vale ressaltar que a Medida Provisória 449/08 informa que poderá amortizar o saldo do mesmo até seu findar. Já o grande grupo Passivo, também teve modificações em sua estética conforme determina a Medida Provisória 449/08 , sendo o grupo Passivo Circulante e Passivo Não Circulante, desaparecendo os grupos Passivo exigível a Longo Prazo, Resultado de Exercícios Futuros, pois todos os citados foram incorporados pelo Passivo não circulante; detalhe, não deixaram de existir, apenas são subgrupos no Passivo não circulante. Já o Patrimônio Líquido continua sendo considerado grupo conforme determina a Lei 11638/07.
Podemos obter mais detalhamento no site que foi fonte desta postagem, como por exemplo modelos comparativos dos balanços: http://www.tactus.com.br/?p=437
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Novos valores para benefícios da Previdência - 2009
Os Ministérios da Fazenda e da Previdência Social publicaram na sexta-feira (13) no Diário Oficial da União uma portaria que estabelece novos valores para os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
De acordo com a portaria, o valor mínimo do benefício agora é de R$ 465, o mesmo do salário mínimo reajustado no dia 1º de fevereiro.
Os novos percentuais de contribuição são:
8% para quem ganha até R$ 965,67;
9% para salários entre R$ 965,68 e R$ 1.609,45; e
11% para quem ganha entre R$ 1.609,46 e R$ 3.218,90.
Os contribuintes que recebem salários acima dessa faixa vão ter de pagar ao INSS 11% sobre R$ 3.218,90, teto dos benefícios da previdência.
A portaria definiu também os novos valores do salário família, que passa a ser R$ 25,66 para o segurado que recebe até R$ 500,40 e R$ 18,08 para quem tem salário entre R$ 500,40 e R$ 752,12.
Fonte: Agência Brasil
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
O Microempreendedor Individual - MEI (Continuação)
Fonte: Anaff
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Calendário de Eventos do Sistema CFC/CRCs
Aqui estão apresentados, por data e local, os eventos a serem realizados pelo Sistema CFC/CRCs no exercício de 2009.
Março
Data | Evento | Local |
12 e 13/03 | IV Encontro Nacional de Coordenadores do Curso de Ciências Contábeis | Brasília/ DF |
Abril
Data | Evento | Local |
16 e 17 | II Seminário Piauiense de Gestão Publica | Teresina/PI |
20 a 25 | Semana do Contabilista | Recife/PE |
24 | V Fórum da Mulher Contabilista de Mato Grosso | Cuiabá/MT |
25 | Dia do Contabilista | Palmas/TO |
Maio
Data | Evento | Local |
21 a 23 | IX Convenção de Contabilidade de Goiás | Goiânia/GO |
7 a 9/05 | VII Encontro da Mulher Contabilista | Vitória/ES |
21 e 22 | Fórum Sergipano de Contabilidade | Aracaju/SE |
Junho
Data | Evento | Local |
10 a 11/06 | III Congresso da ANPCONT | São Paulo/SP |
A definir | IX Seminário de Contabilidade Pública do Estado do Ceará | Fortaleza/CE |
A definir | V Encontro da Mulher Contabilista do Estado de Rondônia | Porto Velho/RO |
Agosto
Data | Evento | Local |
26 a 28/08 | IX Encontro Nordestino de Contabilidade - Enecon | São Luis/MA |
| Convenção dos Contabilistas de São Paulo | São Paulo/SP |
Setembro
Data | Evento | Local |
09 a 11/09 | XII Convenção de Contabilidade do Rio Grande do Sul | Bento Gonçalves/RS |
17 e 18/09 | VII Convenção de Contabilidade do DF | Brasília/DF |
| 26ª CONTESC - Convenção dos Contabilistas do Estado de Santa Catarina | Balneário Camboriú/SC |
| CReCER Brasil | A definir |
22 e 23/09 | VII Convenção de Contabilidade do Estado de Mato Grosso | Cuiabá/MT |
A definir | Grandes Encontros em Contabilidade | Fortaleza/CE |
A definir | XII Fórum de Estudantes e V Fórum de Professores de Ciências Contábeis | Vitoria/ES |
A definir | X Encontro dos Contabilistas dos Municípios de Sergipe | Aracaju/SE |
A definir | Fórum em Gestão Publica e II Fórum Potiguar do Terceiro Setor | Natal/RN |
A definir | Fórum da Mulher Contabilista | Campo Grande/MS |
A definir | X Encontro dos Contabilistas dos Municípios de Sergipe | Aracajú/SE |
Outubro
Data | Evento | Local |
14 a 16/10 | 13ª CONESCAP | Goiânia/GO |
| VII Convenção de Contabilidade de Minas Gerais e segunda edição do Prêmio Internacional de Produção Cientifica Contábil Prof. Dr. Antonio Lopes de Sá. | Belo Horizonte/MG |
26 e 27/10 | V Seminário Piauiense de Ensino Contábil | Teresina/PI |
A definir | X Fórum dos Estudantes de Ciências Contábeis do Estado de Rondônia | Porto Velho/RO |
Novembro
Data | Evento | Local |
5 a 7/11 | VIII Convenção dos Contabilistas de Pernambuco | Recife/PE |
18 e 19/11 | III Seminário Socioambiental do Sistema Contábil Brasileiro | Brasília/DF |
26 e 27/11 | PROLATINO | Belo Horizonte/MG |
A definir | III Seminário de Encerramento do Exercício Financeiro do Setor Público | Brasília/DF |
27 a 29 | IV Convenção de Contabilidade do Tocantins | Palmas/TO |
Fonte: http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=78
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